Sobre a
Volta ao Centro
A Volta ao Centro é mais do que um simples passeio de mota. É uma celebração da liberdade, da camaradagem e das paisagens únicasda Região Centro de Portugal.
Organizada pelo Mototurismo do Centro, esta iniciativa nasce com a missão de valorizar o território através do mototurismo, promovendo uma viagem que cruza serras, aldeias históricas, estradas panorâmicas, rios e fortalezas — sempre com a paixão pelas duas rodas como fio condutor.
Esta 1.ª edição marca o início de um projeto ambicioso: a criação de um circuito mototurístico de referência na Região Centro, com início e fim em Coimbra — cidade símbolo da nossa identidade comum e anfitriã da partida e da chegada.
Mais do que um percurso fechado, esta rota é um ponto de partida. O traçado atual estabelece a base da Volta ao Centro, mas está pensado para crescer e evoluir nos próximos anos, com a inclusão de novos pontos de interesse, novos municípios e contributos da comunidade mototurística.
Um dos objetivos futuros passa pela integração de clubes locais de cada sub-região, que poderão propor e dinamizar microrrotas na sua área geográfica, enriquecendo ainda mais a experiência e promovendo o que de melhor existe em cada canto da região.
Os participantes desta edição são, por isso, mais do que simples viajantes — são pioneiros. Ao longo do passeio, terão oportunidade de conhecer o traçado inicial e, no final, serão convidados a partilhar ideias, sugerir novas paragens e contribuir para a consolidação da rota oficial da Volta ao Centro nos próximos anos.
Este é um projeto colaborativo, aberto, com espírito de partilha e vontade de crescer. Junta-te a esta aventura e ajuda-nos a construir o futuro do mototurismo na Região Centro!
Programa
Diário
Dia 3 - Quinta
Check-in, Jantar e Briefing Oficial
Abertura do secretariado e entrega de kits: a partir das 19h
Local: Zona da sede do Mototurismo do Centro (Parque da Canção – Coimbra)
20h00: Jantar
21h00: Briefing Geral e Apresentação Oficial do Projeto
22h30: Mini Passeio à Cidade de Coimbra e Convívio (DJ Convidado)
Dia 4 - Sexta
Partida Oficial e Primeira Etapa
08h30: Abertura do secretariado e entrega de kits e reforço de almoço.
08h00: Pequeno-almoço disponível no ponto de partida.
08h30: Breve Briefing
09h00: Saída oficial de Coimbra (Parque da Canção)
Trajeto com paragem sugerida em:
– Barra – Aveiro
– Museu do Caramulo
– Castelo de Trancoso
17h30 – 19h30: Chegada ao Ponto de Controlo Oficial – Pinhel (Jantar/Convívio)
Dia 5 - Sábado
Raia ao Litoral - Segunda Etapa
07h00: Entrega de reforço de almoço.
07h30: Saída de Pinhel
Trajeto com paragem sugerida em:
– Muralhas de Almeida
– Sabugal – Museu
– Castelo de Sortelha
– Penha Garcia
– Termas de Monfortinho
– Tancos – Regimento de Paraquedistas
– Entroncamento – Locomotiva e Museu Ferroviário
19h30 – 20h30: Chegada ao Ponto de Controlo Oficial – Peniche (Jantar/Convívio)
Dia 6 - Domingo
Estrada Atlântica - Etapa Final e Encerramento
09h30 Saída de Peniche
Trajeto com paragem sugerida em:
– Foz de Arelho
– Nazaré
– Figueira da Foz
13h00 Chegada a Coimbra – Almoço
14h30 Convívio com Exposição de Motas, Dj Convidado e Banda
Mapa
Geral
Sugestão
de Paragem e regras
de Passaporte
Ao longo da Volta ao Centro, estão definidos 3 Pontos de Controlo Oficiais e 14 pontos sugeridos de paragem. Estes locais representam marcos históricos, culturais ou naturais da região, e funcionam também como pontos de contacto com a organização.
Para te orientares melhor, será disponibilizado um ficheiro GPX com o trajeto completo, compatível com aplicações de navegação GPS. Poderás utilizá-lo no teu telemóvel ou equipamento de navegação para seguir a rota sugerida de forma livre e segura.
Os participantes poderão carimbar o seu passaporte de viagem nos Pontos de Controlo Oficiais Coimbra – Pinhel – Peniche e colar no passaporte o autocolante em cada local de paragem sugerido.
Como Funciona?
- Cada ponto da Volta ao Centro tem uma letra identificadora (ex: Ponto V –Barra, Ponto O – Caramulo).
- Ao chegares a cada ponto, cola no passaporte o autocolante com a letra correspondente.
- Nos Pontos de Controlo Oficiais (Coimbra, Pinhel e Peniche), poderás ainda carimbar o passaporte, registando simbolicamente a tua passagem por estas etapas-chave.
Durante o passeio, regista os teus momentos, os locais por onde passas, as curvas mais bonitas e os sorrisos partilhados. Depois, partilha nas redes sociais e ajuda-nos a levar mais longe o espírito do mototurismo!
Seja uma paisagem incrível, uma refeição entre amigos ou aquele ponto de paragem especial — mostra-nos como estás a viver esta experiência! As melhores partilhas poderão ser destacadas nas páginas oficiais do clube.
Breve Informação
Histórica
Ponto 1a – Coimbra
Com raízes que remontam à ocupação romana — quando era conhecida como Aeminium — Coimbra é uma das cidades mais antigas de Portugal e foi capital do Reino entre os séculos XII e XIII. É especialmente conhecida pela sua universidade, fundada em 1290, uma das mais antigas da Europa e classificada como Património Mundial pela UNESCO. O seu centro histórico preserva traços medievais, renascentistas e barrocos, com destaque para a Sé Velha, o Mosteiro de Santa Cruz e a Biblioteca Joanina. Às margens do Mondego, Coimbra é símbolo da cultura académica e do saber, sendo também palco de tradições únicas como a Queima das Fitas e a Canção de Coimbra.
Ponto – V – Barra – Aveiro
A Praia da Barra, situada junto à cidade de Aveiro, é conhecida pelo seu farol imponente — o Farol da Barra, o mais alto de Portugal e um dos mais altos da Europa, com 62 metros. Esta zona costeira desenvolveu-se no século XIX com a abertura da barra artificial que permitiu o acesso mais seguro ao Porto de Aveiro, dando origem a um núcleo piscatório e balnear que hoje atrai locais e visitantes. Além do seu valor marítimo, a Barra é um símbolo da transição entre a laguna da Ria de Aveiro e o Atlântico, representando a ligação histórica da região à pesca, à navegação e à cultura marítima.
Ponto – O – Museu do Caramulo
Situado na serra com o mesmo nome, o Caramulo tornou-se famoso no século XX como destino de turismo de montanha e como sanatório natural devido ao seu ar puro. Foi nesse contexto que nasceu o Museu do Caramulo, fundado em 1953 pelos irmãos Abel e João de Lacerda. O museu reúne duas coleções de referência: uma de arte antiga e moderna, com obras de Picasso, Dali ou Vieira da Silva, e outra de automóveis clássicos, considerada uma das melhores da Europa. Além do seu espólio excecional, o museu representa o espírito de inovação e dedicação à cultura numa vila serrana que, apesar da sua escala modesta, projetou o nome do Caramulo muito além das suas curvas de montanha.
Ponto – L – Castelo de Trancoso
A vila de Trancoso é uma das mais antigas e emblemáticas localidades do interior beirão, com raízes medievais profundas e importância estratégica desde a Reconquista. O seu castelo, de origem provavelmente pré-românica, foi reforçado no reinado de D. Dinis e está rodeado por uma impressionante cintura de muralhas com 15 torres. Trancoso teve um papel relevante na defesa da fronteira durante séculos e foi também local de feiras e de atividade comercial intensa na Idade Média. A vila preserva um notável centro histórico, com referências judaicas marcantes, como a Casa do Gato Preto, e tradições como a Feira de S. Bartolomeu, uma das mais antigas do país.
Ponto – T – Muralhas de Almeida
Almeida é uma das mais notáveis praças-fortes abaluartadas da Europa, com uma estrutura defensiva em forma de estrela de 12 pontas. Construída no século XVII segundo os princípios da arquitetura militar moderna da época, a fortificação teve um papel crucial na defesa da fronteira leste de Portugal, especialmente durante as invasões francesas. A vila foi cenário da célebre explosão do paiol durante o cerco de 1810, um episódio trágico que marcou a Guerra Peninsular. Passear pelas muralhas de Almeida é viajar no tempo, com passagens subterrâneas, fossos e portas monumentais que revelam o engenho militar e a importância histórica desta localidade fronteiriça.
Ponto – A – Sabugal – Museu
Situado junto ao rio Côa, o Sabugal destaca-se pelo seu imponente castelo medieval, conhecido como o Castelo das Cinco Quinas, uma das mais singulares fortificações portuguesas. Erguido entre os séculos XIII e XIV, combina elementos românicos e góticos, sendo um exemplo marcante da arquitetura militar de fronteira. O castelo integrou a linha de defesa do Alto Côa, em conjunto com outras fortalezas beirãs.
O Museu Municipal do Sabugal, instalado na antiga Casa do Governador, complementa a visita com exposições sobre arqueologia, história local, e património cultural da região raiana. A vila preserva ainda marcas da presença judaica, pontes românicas e um ambiente tranquilo, onde se respira a identidade da Beira Interior.
Ponto – A – Castelo de Sortelha
Sortelha é uma das aldeias históricas mais bem preservadas de Portugal, envolta por um conjunto muralhado que mantém o traçado medieval praticamente intacto. O seu castelo, construído no século XIII durante o reinado de D. Sancho II, ergue-se sobre um penedo granítico, dominando a paisagem e oferecendo vistas impressionantes sobre a serra da Opa.
Passear por Sortelha é como entrar num cenário de outros tempos: ruas empedradas, casas de pedra, pelourinho manuelino e inscrições antigas nas fachadas revelam a vida de uma comunidade que resistiu ao tempo. Classificada como Aldeia Histórica de Portugal, Sortelha é um verdadeiro museu ao ar livre e um dos tesouros do património nacional.
Ponto – O – Penha Garcia
Penha Garcia é uma freguesia situada no concelho de Idanha-a-Nova, conhecida pela sua impressionante paisagem geológica e pelo seu castelo altaneiro. O ex-líbris local é o roteiro dos fósseis trilobites, visíveis ao longo do percurso pedestre junto ao rio Pônsul, testemunhos de um passado marinho com mais de 400 milhões de anos.
O Castelo de Penha Garcia, erguido no século XII por ordem de D. Sancho I, serviu como fortificação defensiva em território de fronteira. Embora em ruínas, o castelo conserva parte das muralhas e oferece uma vista espetacular sobre o vale e os moinhos de água tradicionais que pontuam a encosta. Penha Garcia é um lugar onde a natureza e a história se entrelaçam de forma singular, convidando à contemplação e à descoberta.
Ponto – C – Termas de Monfortinho
Situadas junto à fronteira com Espanha, as Termas de Monfortinho são um dos destinos termais mais antigos e emblemáticos de Portugal. As suas águas, conhecidas desde tempos romanos, são especialmente indicadas para tratamentos dermatológicos e digestivos, atraindo visitantes desde o século XIX.
Durante o século XX, Monfortinho consolidou-se como estância termal de prestígio, frequentada por figuras públicas e intelectuais. A localidade desenvolveu-se em torno das termas, mantendo um ambiente tranquilo, rodeado por natureza, com o rio Erges a marcar a linha de fronteira. Além do seu valor terapêutico, Monfortinho simboliza a ligação entre povos e culturas dos dois lados da raia.
Ponto – E – Tancos – Regimento de Paraquedistas
Tancos, no concelho de Vila Nova da Barquinha, é conhecido sobretudo pela sua ligação às forças armadas portuguesas, em especial ao Regimento de Paraquedistas, uma das unidades militares mais emblemáticas do país. Criado na década de 1950, este regimento foi pioneiro no treino e desenvolvimento de operações aerotransportadas em Portugal.
O Campo Militar de Tancos possui uma longa história ligada à instrução de tropas e missões internacionais, sendo símbolo de disciplina, resistência e patriotismo. Nas imediações, a povoação de Tancos guarda ainda memórias da importância logística e estratégica do local, situado junto ao Tejo e próximo de zonas históricas como o Castelo de Almourol. A presença militar moldou a identidade da região, que continua a ser ponto de referência para o exército português.
Ponto – N – Entroncamento – Locomotiva e Museu Ferroviário
O Entroncamento nasceu e cresceu com o comboio. Situado no cruzamento das duas principais linhas ferroviárias nacionais — Linha do Norte e Linha do Leste —, foi no século XIX que este antigo apeadeiro se transformou num centro ferroviário vital para o país, dando origem a uma nova cidade fortemente ligada ao mundo dos caminhos de ferro.
O Museu Nacional Ferroviário, localizado na antiga estação de manobras, é um dos maiores da Europa na sua área. Reúne uma coleção impressionante de locomotivas a vapor, carruagens históricas, máquinas e objetos ferroviários, que testemunham mais de 160 anos de história dos transportes em Portugal.
A locomotiva a vapor exposta no exterior, hoje símbolo da cidade, presta homenagem às gerações de trabalhadores ferroviários que aqui viveram e construíram a identidade do Entroncamento como capital nacional da ferrovia.
Ponto – T – Foz de Arelho
Situada na confluência da Lagoa de Óbidos com o Oceano Atlântico, a Foz do Arelho é uma das zonas balneares mais emblemáticas da Região Oeste. Durante o século XIX, tornou-se destino de veraneio de famílias abastadas, sobretudo de Caldas da Rainha, sendo ainda hoje marcada por casarões senhoriais e chalés históricos com vista para a lagoa.
A lagoa, rica em biodiversidade e com águas calmas, sempre teve um papel importante na subsistência das populações locais, através da pesca e da apanha de bivalves. Já a praia oceânica, aberta ao Atlântico, atrai surfistas e veraneantes de todo o país.
Mais do que um simples ponto de passagem, a Foz do Arelho é um encontro entre tradição, natureza e lazer, onde a beleza das paisagens convida a parar e contemplar.
Ponto – R – Nazaré
A Nazaré é uma vila piscatória com profundas raízes culturais e religiosas, conhecida pela sua ligação ao mar e pelas tradições que conserva até hoje, como os trajes típicos das sete saias usados pelas mulheres nazarenas. O seu desenvolvimento está intimamente ligado à faina do mar, à devoção à Nossa Senhora da Nazaré e às lendas em torno do Sítio, onde se ergue o Santuário sobre a falésia.
Nos últimos anos, a vila ganhou projeção internacional devido às ondas gigantes da Praia do Norte, surfadas por atletas de elite e registadas no Guinness World Records. Mas a Nazaré é muito mais do que surf: é um lugar onde fé, cultura popular, gastronomia e património marítimo se cruzam, oferecendo uma experiência autêntica e inesquecível.
Ponto – O – Figueira da Foz
A Figueira da Foz é uma das estâncias balneares mais antigas e conhecidas de Portugal, situada na foz do rio Mondego. Desde o final do século XIX que atrai veraneantes pelas suas extensas praias atlânticas, casino, e animação cultural. A cidade desenvolveu-se em torno da sua ligação ao mar, à pesca e ao comércio fluvial, beneficiando também da proximidade a Coimbra.
Um dos seus símbolos mais icónicos é o Torreão do Relógio, erguido no século XX na zona da praia, que funciona como ponto de encontro, miradouro e marca visual da orla costeira. Junto à marginal e à famosa esplanada Silva Guimarães, o Relógio da Figueira é sinónimo de chegada, descanso e reencontro — e, no contexto da Volta ao Centro, representa o último ponto antes do regresso triunfal a Coimbra.
Informações
de segurança
A Volta ao Centro é um passeio livre, não competitivo, onde cada participante segue ao seu ritmo e assume a responsabilidade pela sua própria condução. Para garantir a segurança de todos e o sucesso do evento, deixamos algumas recomendações importantes:
Conduta na Estrada
- Respeita sempre o Código da Estrada.
- Adapta a velocidade às condições da via, visibilidade e trânsito.
- Mantém uma distância segura entre motas — este passeio não é uma corrida.
- Sinaliza todas as manobras com antecedência.
- Em zonas urbanas ou com cruzamentos, circula com especial atenção.
Espírito de Grupo
- Se viajas com outros participantes, acordem entre si pausas e ritmo.
- Sê solidário: se vires alguém parado, pergunta se precisa de ajuda.
- Partilha a estrada com respeito — tanto com outros motards como com automobilistas.
Verificações antes de partir
- Confirma o estado dos travões, pneus, luzes e nível de combustível.
- Traz sempre contigo os documentos da mota e seguro obrigatório.
- Usa equipamento de proteção adequado, incluindo capacete homologado.
Este é um passeio para viver com prazer e consciência. A tua segurança é o mais importante!
Marcação
de Dormida
A Volta ao Centro é um passeio turístico de espírito livre, onde cada participante circula ao seu ritmo e tem autonomia total para escolher onde dormir ao longo do percurso. Ainda assim, a organização definiu zonas sugeridas de pernoita para facilitar a logística das refeições, da entrega dos reforços e do ritmo do evento.
Estas zonas não são obrigatórias, mas são altamente recomendadas para quem deseja acompanhar o espírito coletivo do grupo e garantir que está nos pontos certos nas horas certas.
Aqui ficam algumas plataformas online fiáveis para pesquisa e reserva:
Zonas Sugeridas de Pernoita:
- Dia 4 de julho: Região de Pinhel
- Dia 5 de julho: Região de Peniche
Estas zonas foram escolhidas por estarem próximas dos pontos oficiais de paragem de cada dia e por oferecerem opções variadas de alojamento.
Se estiveres a participar com amigos ou em grupo, recomendamos que façam a reserva em conjunto. Ficar perto uns dos outros facilita os reencontros ao jantar, o convívio e os preparativos para o dia seguinte.
Para facilitar a comunicação, promover o convívio e ajudar na partilha de alojamentos ou dúvidas durante o percurso, será criado um grupo de WhatsApp exclusivo para os participantes da 1.ª Volta ao Centro.
Este grupo será um espaço informal onde poderás coordenar dormidas com outros participantes, combinar pontos de encontro ao longo do percurso, partilhar fotos e vídeos da experiência e esclarecer dúvidas diretamente com a organização.
O objetivo é criar um ambiente de entreajuda e convívio, mesmo antes de nos encontrarmos na estrada.
Parceiros
e Agradecimentos
A 1.ª Volta ao Centro é mais do que um passeio. É o início de um projeto que junta pessoas, territórios, motas e vontades. E nada disto seria possível sem o apoio daqueles que acreditaram desde o primeiro momento.
A todos os parceiros institucionais, logísticos e locais que colaboraram nesta edição, o nosso mais sincero agradecimento.
Agradecimentos Especiais
- Câmara Municipal de Coimbra – pelo apoio à organização, partida e chegada do evento
- Equipa de voluntários e sócios do Mototurismo do Centro – pelo empenho e dedicação
- Entidades privadas e patrocinadores – pela confiança no projeto
- Todos os participantes – por aceitarem o convite e fazerem história connosco nesta primeira edição